fadiga adrenal é considerada a síndrome do século XXI.
A supra-renal é a primeira glândula a ser atingida pelo estresse. Ela é responsável por defender o corpo de traumas físicos, incluindo frio, calor e fome.
— Quando a glândula supra-renal está funcionando mal e não está secretando os hormônios que deveria, além do cansaço excessivo, ocorrem infecções e gripes frequentes, ansiedade, irritabilidade, alterações do sono, baixa libido e ereções não mantidas, tonturas, baixa concentração e memória, apatia, compulsão por doces, salgados, cafeinados e frituras, depressão e medo sem causa aparente .
Ainda pouco conhecida, a fadiga adrenal, muitas vezes, é confundida com depressão, pânico, fibromialgia, labirintite, anemia ou palpitações. De acordo com Natividade, quando diagnosticada a disfunção, deve ser feita uma reposição com hormônios biodênticos, que são iguais aos secretados pela glândula supra-renal. Se não tratado, o problema pode desencadear doenças como obesidade, diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares e osteoporose.
Excesso de trabalho, má alimentação, sedentarismo e aborrecimentos são causas que podem induzir à fadiga adrenal. A prevenção está na já conhecida fórmula alimentação saudável aliada a exercícios físicos, além de reservar momentos para o descanso.
— Comer castanhas, verduras, frutas, alimentos integrais e peixes, fazer atividade física três vezes por semana, descansar no mínimo dois finais de semana por mês e tirar 30 dias de férias por ano. Isso é fundamental para se viver com saúde e bem-estar
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